sábado, 31 de outubro de 2009

Aprendendo sempre

Batendo papo informal, mas profundo, com pessoas muito queridas:

Aprendi que tudo que nos acontece ou que nos poderia acontecer está escrito em algum lugar e serve sempre para um aprendizado ou um alerta.

Aprendi que as pessoas colocam culpa em outros, mas que os problemas sempre são os mesmos, porque a tolerância e a perseverança não faz parte de suas vidas.

Aprendi que não devemos deixar algumas coisas no plano pessoal e ver bem o contexto onde ele está inserido.

Aprendi que a insatisfação leva a amargura.

Aprendi que quem não valoriza o que tem, não consegue ficar feliz e satisfeita nunca.

Aprendi que mesmo longe, o amor verdadeiro sempre prevalece, a distância é apenas um mero caminho.

Aprendi que mesmo quando achamos que viveremos num calvário, o caminho pode ser melhor do que esperávamos com ansiedade, dependendo de como agiremos e dos valores que serão atribuídos dentro de cada situação.

Aprendi que não importa onde mora, mas sim, com quem mora.

Aprendi que a vida e o amor são fundamentais para se sentir feliz.

Agradeço à elas por ter me ensinado a compreender tudo isso e à Deus por ter me dado a oportunidade de viver mais uns dias e não ter deixado um ônibus me "estraçalhar".

Que susto!

Como sou insubstituível queria ver meus blogueiros sem meus textos para alegrar o coração e o dia de cada um.kkkk

Tô fora! Não quero ir dessa para melhor, porque o meu melhor texto ainda não escrevi e FINADA pra PQP.

Me aguardem!

Bjs

domingo, 25 de outubro de 2009

Agir

Sempre achei que devíamos ter 5 minutos para reclamar e o resto do dia para agir.

Não gosto de quem reclama. Acho que é pelo contato com pessoas assim que eu vivi. Na sala dos professores eu dizia bom dia, mas pensava bem perto de quem eu iria sentar.

Hoje para cada sentimento, uma ação. Sinto que é essa a minha função na realidade em que vivo atualmente.

Rejeição - ação
Tristeza- ação
Saudade- ação
Alegria - ação
Inconformismo - ação
Acéfalo - ação
Revolta - ação
Falta de fé - ação.

O dia hoje é feito de ações para o bem estar e uma convivência tranquila na minha casa.

Acho que estou conseguindo, pois criatividade para mim é fácil, porque fui professora e haja criatividade para alunos se interessarem por sua aula.

Minha filha mais velha um dia olhou pra mim e falou:

-Meu pai me dá patins, bicicleta e vc me dá o quê?

Sem falar nada, desci, peguei meu carro, a coloquei no banco de trás e fomos para uma favela.Lá olhei a casa que tinha mais crianças sem roupa e desci. Fui com um caderno e uma caneta e falei para a dona da casa que trabalhava na prefeitura como assistente social e precisava ver como eles viviam.

Mostrei tudo para minha filha, banheiro de buraco, um quarto para sete pessoas, casa sem piso, metade de madeira,a comida deles, enfim...

Voltamos para o carro e eu falei:
-Viu o que eu te dou? Uma vida digna!

Voltamos e fiz ela separar duas sacolas de roupas dela e voltamos para entregar à mulher.

Nunca gostei de falar muito e demoradamente, gosto de tratamento de choque. Não falo muito, mas quando decido, como dizia meu pai, já deixo em coma. Meu pai dizia que não se precisa falar muito, mas sim, mostrar o real.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

História do Joãozinho

Durante 29 anos da minha profissão acho que durante uns 20 contei essa historinha para os meus alunos.

"Era uma vez um engraxate chamado Joãozinho. Todos os dias ele passava em frente de uma casa de doces e olhava sempre para a mesma bandeja de doces. O dono o espantava dizendo:
-Sai seu trombadinha, fica espantando a minha freguesia.

Ele nem ligava porque o dono dizia a mesma coisa há anos.

Um dia aconteceu uma tragédia com o dono da loja. Morreu num acidente de carro, sua mulher e dois filhos. Mediante tanto sofrimento o homem pensou:
-Deve ser castigo porque não sou um homem bom e imediatamente lembrou do Joãozinho.

No dia seguinte ele arrumou um embrulho só com os doces que ele via por anos, Joãozinho olhar com vontade.

Quando o menino apareceu no mesmo horário, o homem ofereceu o embrulho para ele.

Joãozinho chutou a bandeja e nunca mais passou naquele rua. Ele não deu a oportunidade daquele homem ficar "bom".

Por isso se tivermos de ser bons devemos ser AGORA e não quando tivermos que analisar e descobrir passagens difíceis que suponhamos seja de nossos maus atos, porque a vida às vezes nos tira a chance de nos retratarmos perante ela.

Seja bom hoje!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Você não é pequeno assim, né?

PARA REFLETIR -

Certa vez uma cobra começou a perseguir um vaga-lume que só vivia para brilhar.

Ele fugia rápido com medo da feroz predadora e a cobra nem pensava em desistir.

Fugiu um dia e ela não desistia; dois dias e nada...

No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:

-"Posso fazer três perguntas?"

- "Não costumo abrir esse precedente para ninguém mas já que vou lhe comer mesmo, pode perguntar..."

- "Pertenço a sua cadeia alimentar?"

- "Não."

- "Eu lhe fiz alguma coisa?"

- "Não."

- "Então porque você quer me comer?"

- "PORQUE NÃO SUPORTO VER VOCÊ BRILHAR!!!"

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Duas escolhas

Recebi um e-mail com esse nome do título. Tudo é uma questão de escolha.

Ontem mamãe estava quietinha porque lhe abateu uma gripe muito forte. Levei-a ao médico hoje e acho que ela já está bem melhor, pois está repetindo sempre as mesmas coisas e chorando pelo papai.

Você escolhe!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Tempestade em copos d'água

Estou lendo o livro "Não faça tempestade em copo d'água" de Richard Carlson e tem um pedaço que fiquei pensando muito e agora escrevo para vocês.

"Seus humores podem ser enganosos. Eles podem decepcioná-lo, e é o que normalmente fazem, induzindo você a acreditar que sua vida é bem pior do que de fato é. Quando você está de bom humor, sua vida lhe parece perfeita. Você tem a perspectiva correta, o senso prático e a sabedoria. Quando você está de bom humor, nada lhe parece pesado, os problemas não parecem assustadores e são até fáceis de resolver. Quando você está de bom humor, as relações parecem fluir e a comunicação brota. Se você for criticado, leva na esportiva.
Quando, ao contrário, você está de mau humor, a vida lhe parece insuportavelmente séria e difícil.Você leva tudo para o lado pessoal e muitas vezes interpreta erroneamente as pessoas à sua volta, imputando a seus atos motivações malignas".

Concordo em número e grau com o autor. Eu detesto estar de mau humor, mas de vez em quando acontece, afinal sou da parte dos humanos e não do divino.

O cúmulo do meu mau humor foi quando morava em Bragança, tocou o telefone e perguntaram:

-È da casa da Paula?
Eu respondi:
- É sim, POOOOOOOOOOOORQUE? KKKK

Nunca senti tanta vergonha na minha vida, depois que o mau humor passou.

A gente mau humorada é ridícula, faz coisas que até Deus duvida, maltrata pessoas que não tem nada a ver, chuta cachorro, xinga no trânsito, faz confusão em casa, enfim, faz o diabo.

Tem até um causo que dois baianos estavam brigando e se xingando de tuuuuuuuuuudo, aí quando não tinha mais o que xingar e estavam para explodir de nervoso e já não lembravam mais porque brigaram, um gritou:

-PESTE, QUE PESTE É A PESTE, OHHHHHHHHHHHHH PESTE!

Por isso que eu não gosto de brigar, tenho memória fraca, no meio da briga já não lembro o motivo.

O que temos que perceber é que os humores são passageiros. Eu faço o mantra tô fu, tô fu e você, faz o quê?

O autor ensina. "O truque é ser grato pelos momentos de bom humor e astucioso naqueles de mau humor - não os levando a sério. Da próxima vez que você se sentir por baixo, por qualquer razão, lembre-se: Isto vai passar. Vai mesmo"

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Me lembro como se fosse AMANHÃ

Eu estou vivendo uma realidade mó legal.

Tem dias que acordo em Lucélia, lá na casa da alfaiataria. Outros dias acordo na casa vizinha da dona Francelina. Outros dias sou vizinha da Solange e da tia Leonor. Outros dias estou na minha casa mesmo e outros dias estou morando com "ela".

Minhas filhas quando chegam perguntam:
-Onde estamos hoje? Aí eu respondo onde e vivemos a "fantasia" dela.

Eu como sempre adorei mudar de casa, estou realizada. Mudo e nem preciso encaixotar mudança.

Tudo que é meu é dela e tudo que é dela é dela mesmo.

Quando ela fica nervosa com o que fizeram com ela, não citarei o que, eu ligo do celular para a minha casa e ela me xinga "todinha"´dos pés a cabeça. Fica "filiz da vida". Ou então comprei já de propósito dois telefones sem fio, aí ela fica num e eu no outro digo bem meigo e baixinho:
-Pronto, prooooooonto.
Ela xinga à vontade, eu sei que não é comigo e ainda peço perdão. Fica todo mundo feliz.

Outro dia eu mesma queria guardar a margarina na geladeira e colocar a faca na pia. Guardei a faca na geladeira e joguei a margarina na pia. Acho que me contagiei. Agora vivo na loucura criativa.

Todo dia crio alguma situação nova. Tenho do que rir e me sentir "inteligente" diariamente.Já sempre me achei inteligente para viver, agora tenho certeza de que sou. Não falam que a gente tem que dançar conforme a música? Aqui em casa agora é só pagode, só no "miudinho".

Já percebi que se eu estou irritada, fica tudo difícil, mas se eu levar numa boa, resolvo as paradas todas.

O médico me explicou que essa bagunça de onde está é falta de vitamina B12, identidade, por causa das mudanças e o golpe de ter perdido meu pai. Dopada ela não está mais então por isso "me lembro como se fosse amanhã".

Amanhã ela vai lá hoje! E eu????? Vou junto! Não largo dela de jeito nenhum. Ela é o meu bem mais precioso.


domingo, 4 de outubro de 2009

Da sobrevida à vida

A educação junto com a sociedade foi perdendo os valores, a prioridade, o compromisso com o ser humano e virou um número a mais para as estatísticas. Tenho a impressão de que estão todos perdidos, e o que é importante hoje, não era ontem e vice-versa.

No ano 2000 encontrei o Enlaces-Brasil, que era tudo aquilo que precisava, para mim e para o meu aluno. Trata-se de um projeto que vai de encontro às necessidades do educador, pois, educa no que diz respeito à valorização e a motivação de ambos, necessários ao aprendizado para a efetivação de sua utilidade no futuro próximo de que vivemos.

Não coloquei o título em vão, pois foi justamente o que o Enlaces-Brasil proporcionou a mim, saí da sobrevida e fui à vida.

Na minha sobrevida apesar de “cansada” consegui vários PRÊMIOS dados por alunos, os quais, nenhum governador nessa minha trilha pode pagar-me. Fiquei vinte e um anos na mesma escola e lecionei para duas gerações. Colhi e ainda colho frutos até hoje, mesmo aposentada, pois agora, tenho o compromisso sem cobranças no Enlaces, o que me dá forças e gratificação pelo que ensino ao meu aluno.

Vivi, na minha sobrevida, situações maravilhosas, como por exemplo, alunos do noturno que necessitavam da companhia de outros alunos para irem embora para suas casas, brigarem com a inspetora, porque não tendo a presença da diretora, queria ir embora para casa mais cedo, porém os demais queriam a minha aula até o fim, pois a determinação e o interesse em aprender, eram maiores.

Será que hoje este exemplo, acima descrito, acontece com essa “nova” sociedade?
Outro exemplo que tenho é que após o sinal do recreio, subindo para a minha sala de aula encontrei-me com um aluno já com a mochila pronta para ir embora, porque acordava as cinco da manhã. Este, então, perguntou-me se a minha aula seria em sua classe , o que seria de fato. Ele, por sua vez, retornou dizendo que ficaria.

Não é lindo? Pergunto se há dinheiro que me pague o interesse deste aluno. Detalhe: eu nunca fiz chamada no noturno.

E assim segui minha carreira por 29 anos. Quando “caía” agarrava-me aos alunos tentando ler nas entrelinhas suas necessidades e procurando dentro de mim, forças e criatividade para seguir em frente, mas nem eu sabia que estava no meu limite de insatisfação, quando no dia 23/03/2000 desmaiei. O médico diagnosticou “tristeza” e disse-me que se eu não reagisse teria que submeter-me a um tratamento a base de medicamentos, o que mexeria com o meu intelecto.

Sempre quando me sentia “fraca”, aparecia um enorme temor de não conseguir aposentar-me e ficar “encostada” numa repartição ou tratando numa psiquiatria. Por isso, quando o médico diagnosticou o mal que me afligia, a tristeza, agarrei-me a tudo que podia. Mudei o “visual”, entrei para ioga e terapia, fazia inscrições em cursos, todos pagos, até alguns sem necessidade, pois eu achava que estava no final da carreira. Comecei então, expor minhas idéias nesses cursos e pude perceber que todos sentiam a mesma coisa que eu. Portanto pensei, eu não estou ficando louca, eu tenho razão, são muitos anos decaindo e definhando junto com a educação.

Fui mais uma vez atrás de uma saída para tanta tristeza, não sabia nada de computador, pois fui num curso de informática e quando ocorreu uma “pane” nos computadores, o professor pediu que fizéssemos uma roda e rezássemos um pai-nosso. Fiquei com tanta raiva que não podia mais ver computador, mas não sabia que poderia aprender tanta coisa, como foi no Enlaces-Brasil

.Muito motivada, cheguei em casa e fui comprar um computador em 12 meses. Treinei muito, errei muito porém, a cada acerto, mais queria aprender. Uma vez demorei 35 minutos na internet porque não sabia desconectar, e quase fui “presa” de tanto executar operação ilegal. Mas não desisti...

Na nossa escola eu e a Analice Delorence Di Santo decidimos por escolher uma classe que vinha tendo problemas desde a 5ª série. Problemas de indisciplina e sendo assim de baixa aprendizagem, visto que o objetivo e preferência deles eram “brincar”. Preocupadas com um problema que de início é até engraçado, decidimos expor o nosso trabalho a eles e contar com a confiança de que, dando-lhes responsabilidades e “valor” (o que era difícil por tratar-se de uma classe “temida” e insuportável por todos), resgataríamos a auto-estima deles, a qual era praticamente nula.

O nosso objetivo, além de concluir o projeto “Hormônios sexuais”, era o de valorizar alunos muito afastados da realidade e já achavam-se sem valor algum, visto que lidavam sem se importar no dia a dia com a humilhação. Eram humilhados por todos e achavam comum o fato de serem os piores da escola.

Com a nossa confiança em dar a eles um projeto, até então inédito na nossa escola, percebeu-se que a auto-estima foi resgatada, passaram a sentir-se importantes, viram qual é o seu verdadeiro valor e que com trabalho, esforço e dedicação poderiam chegar ao lugar de vencedores.

Com esse trabalho consegui comprovar o que eu já sabia: que sensibilidade se molda, carinho se treina e vida se troca. Trocamos amor e trabalho e fomos recompensados ganhando um PRÊMIO, expondo-o no congresso de telemática em Fortaleza (CE). Hoje já é notório como não se deixam mais serem humilhados.

Voltando ao título, eu ainda afirmo que no projeto Enlaces-Brasil eu tenha encontrado forças, motivação e VIDA, embora saiba que esse projeto apenas conseguirá ajudar nossos alunos se TODOS os educadores e educandos tiverem o mesmo objetivo e se empenharem em uma única causa: o futuro do aluno.

Nunca pensem que estão no fim de alguma etapa, pois tudo pode ser o começo de algo novo, inovador, e até vitalício como foi o meu caso.

A sala de aula comum para mim acabou, porque não me “sinto mais útil”, mas, a vontade de dar uma continuidade mais completa à educação, ou até mesmo, com ousadia e coragem, tentar resgatá-la continua viva e latente dentro de mim.

Uma vez eu escrevi:

DO LIVRO – A ÚLTIMA GRANDE LIÇÃO
AUTOR: MITCH ALBOM

Esse livro foi escrito pelo aluno Mitch, como uma última tese de um professor de uma Universidade que após cinqüenta anos dando aula encontrava-se doente, e o aluno em um dia da semana o visitava e escreviam a respeito de vários temas.

Quando o professor se refere à sala de aula que era sua vida, ele diz o seguinte:
“-Morrer é apenas uma circunstância TRISTE. Viver infeliz é diferente, porque a cultura que temos não contribui para que as pessoas estejam satisfeitas com elas mesmas.Estamos ensinando coisas erradas.E é preciso ser forte para dizer que, se a cultura não serve, não interessa ficar com ela.”

Da Márcia Morales:

Eu tenho escrito por várias vezes a respeito de seres águias e seres galinhas, sempre dizendo que nós do programa Enlaces-Brasil somos águias, porque tentamos inovar conhecimentos de uma forma atrativa para os alunos.

Gostaria de contar a vocês sobre a vida da águia.

“Quando ela faz quarenta anos, seu bico está para baixo, suas garras também e as penas debaixo de suas asas estão velhas e pesadas,impossibilitando-a de caçar.
Diante de tudo isso ela tem duas opções, que são:
-se deixar morrer ou, entrar num processo de regeneração que dura 150 dias aproximadamente.
Caso ela opte pelo processo ela voa o mais alto que puder e fica solitária entre montanhas. Ali ela voa de encontro às montanhas até arrancar o seu bico, espera nascer outro para puxar suas garras. Nascendo as novas garras, ela tira todas as penas velhas e quando nascem as novas, finalmente está pronta e pode viver por mais trinta anos.”

Estamos diante de dois exemplos de luta e beleza.

O primeiro deixa por escrito tudo o que pensou e tentou inovar em valores e o segundo tendo a chance natural de viver através da inovação.

Por isso inove sempre, nunca faça os dias e as aulas serem sempre iguais, mude cada dia um pouquinho, mas mude, e como diz o professor seja FORTE para mudar o que aí está e você não concordar.



sábado, 3 de outubro de 2009

É o amoooooooorrrrrr!


Depois da missa, um franguinho frito vai bem.
Olha como a vó está elegante na 2ª foto.
Como é fácil deixar alguém feliz!


quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Causo de uma primeira dama

Uma professora passou no concurso da prefeitura, mas não era das "preferida e predileta" da primeira dama.

Aí a inteligente, esquecendo a importância de um concurso público, resolveu "aprontar" com a professora.

Num belo dia a professora dando sua aula no sossego, deu o sinal do intervalo e um aluno resolveu ficar fazendo a lição. Ela decidiu ir ajudá-lo e eis que viu um fio ligado na tomada ao lado do aluno. Foi seguindo o fio e ACHOU uma câmera filmando todos os seus "passos" na sala de aula.

A primeira dama só não esperava pela atitude que a professora tomou.

Ela pegou uma blusa de lã, enrolou a câmera, levou até o carro, colocou no porta mala, foi até o orelhão e chamou a polícia.

Foram todos parar na polícia, houve investigação e uma funcionária dedurou que tinha sido idéia da primeira dama.

Teve processo, a professora ganhou a causa, porque foi abuso de autoridade e invasão de privacidade.

Até hoje a professora é funcionária efetiva da prefeitura e a primeira dama foi quem dançou.

Nilton, está aí o causo, depois no MSN falaremos os nomes.KKKKK